Hoje fiquei triste
quando soube uma coisinha,
fiquei mesmo muito em baixo
porque tem que ver com a minha Leilinha.
Lembrei-me de vir aqui postar
para não me lembrar das saudades
que a Leilinha vai deixar
logo ela, que tem tantas capacidades...
Leilinha, minha querida,
vou sentir mesmo a tua falta,
mas como sei que ficas bem,
vou tentar manter o astral em alta.
Quero é que nos vás visitar,
faça chuva, sol ou vento,
e podes até o teu carro deixar,
naquele parque de estacionamento.
Este poema serve mesmo
para atenuar a minha dor,
que é, neste momento,
o meu maior pavor.
Quando liguei o computador
e olhei para o desktop,
lá estavas tu e o teu belo sorriso,
com aquele "tal" top.
Foi na festa da SIC Notícias,
deves estar recordada,
fui muito divertido
e não bebi quase nada.
A mais festas havemos de ir
e não perco a dos teus anos!
Vai ser sempre a curtir,
espero é não rebentar os canos...
Lá vou eu para a margem sul,
no teu aniversário,
vou no meu carrinho azul,
que não é amarelo canário.
E como sei que me estou a estender,
vou ficar por aqui,
mas não sem te dar a entender,
o quanto gosto de ti...
Adoro-te, Leilinha...
Beijinho, queridinha...
quinta-feira, 5 de abril de 2007
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