Foi num dia de chuva,
Que a Rita me desafiou,
E de repente, como quem come uma uva,
A paixão pela rima ela por mim desencadeou...
Aqui está o primeiro poema,
Que por ela foi escrito,
E depois a minha pena (*)
Foi muito, muito bonito.
(*) A minha pena significa, em maitês (**), a minha resposta. Isto porque não tinha mais nada para rimar com poema, e achei que ficava muito bonito porque me fez lembrar o Camões.
(**) Maitês é a minha língua. Sempre que não tiver palavras para rimar com alguma coisa, invento. Assim vou criando o Maitês.
Sim, não se preocupem. Mais tarde publico um dicionário ;)
"Declaração de amor escrita por Rita Geraldes num momento de grande inspiração:
És o chulé dos meus sapatos
O suor dos meus sovacos,
Amar te é o mais natural,
Pois a minha vida sem ti roça o surreal.
Beijos!
Rita "
A minha pena:
"És os pelinhos da minha virilha,
És o sabor da minha pastilha,
Amar-te não é comum,
Mas eu gosto de ti porque comes atum."
Daqui a pouco já posto o resto dos versos. Não ponho tudo agora para não perderem os restos.
(Se pensarem bem, este verso faz sentido. Por isso mesmo é que foi por mim "escrevido".
Sei que não se diz escrevido, nem sequer escrevido se escreve, mas como não tinha mais nada para rimar, lembrei-me que assim também serve.)
Bem, já me comecei a estender.
Não se preocupem,
Não vai sempre acontecer.
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1 comentário:
Que raio... C' um catano...
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