sábado, 14 de julho de 2007

Respostas a piropos

Hoje, logo pela manhã (ainda eram perto das 13h), fui ao WC e, já não sei a que propósito, comecei a pensar em respostas que as mulheres poderiam dar aos piropos dos homens.
São coisinhas que se me vão alembrando, vá...

Então, seguem alguns exemplos destes meus pensamentos matinais:

Ele - "Os teus pais devem estar num museu..."
Ela - "Porquê?Não são assim tão velhos..."

Ele - "Oh febra, salta aqui para a brasa!"
Ela - "Tudo o que vejo são píriscas..."

Ele - "Oh boa, sobe-me aqui à palmeira e lambe-me os côcos!"
Ela - "Bahhh... Ainda estão muito verdes..."

Ele - "Oh bela, anda cá dar uma esfregadela!"
Ela - "Realmente, nota-se que já precisas de tomar banho..."

Outra resposta interessante poderia ser, por exemplo, quando ele faz o típico assobio de engate, ela dizer: "Eh pá, isso está um bocado desafinado!", independentemente de até ter sido um belo assobio!

Também me lembrei de um comentário a um piropo que conheci através de um dos meus grandes amigos, o Brulinho :)
Ele costuma dizer, quando uma mulher tem os biquinhos das mamocas meio salientes: "Eh pá... Cheira a gás... É melhor desligares os bicos".
Ora aqui vai uma resposta à altura de um piropo de engate: "Porquê? Pensava que gostavas de coisas quentes...".

Bom, se tiverem alguma resposta interessante a algum piropo, não hesitem em deixá-la por aqui.
Fico a aguardar :)

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Meteorologia - AHHH, a Primavera...

Ora aqui está um post
que serve para mostrar
o quanto gosto da Primavera,
o quanto ela me está a agradar.

Esta coisa de ser inverno
não tem ponta por onde se lhe pegue,
são só casacos e golas altas,
carago, não dá para nada leve!

Mas ainda hoje estive a ver o tempo,
e já dá chuva para Domingo...
Espero que estejam enganados,
e que não caia nem um pingo...

sexta-feira, 27 de abril de 2007

Uma questao de erotismo... E de pontuacao...

No seguimento do post em que sugeria nomes para blogs, sugiro agora nomes de livros eroticos.
'E que sao coisas muito parecidas, blogs e livros eroticos, pelo que nao podia deixar de dar a dica...
Ora aqui vai:

-> Enfiei o dedinho na bundinha porque nao tinha jornal por perto (este 'e brasileiro)
-> Como transar sem perder a virgindade (este tambem 'e brasileiro. e veridico...)
-> Tratar uma apendicite sem fecundar o 'ovulo.
-> Este livro 'e muito erotico.
-> O livro do organismo (este 'e para a Sofia AHAHAH)
-> livroerotico.blogspot.com - agora em livro!
-> O erotismo - Ja em DVD!


P.S. - Ja descobri o til no teclado... Estava mesmo no cantinho... E eu a pensar que os americanos eram burros...

P.S. II - Ainda me falta descobrir os acentos...

Acentos

Nao tenho acentos
no teclado em que estou a escrever,
parece que 'e americano,
e que eles nao sabem ler...

Faz muita impressao,
nem sequer conseguir por um til,
'e que, parecendo que nao,
'e um sinal muito viril...

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Ideias para nomes de blogs

-> caseipelohi5.blogspot.com

-> encontreiumagajanuanohi5maselanaoquisqueacomesse.blogspot.com

-> fizpresuntoassadoejunteimeioquilodeatum.blogspot.com

-> gostodecomerdeperninhaabertaebraconoar.blogspot.com

-> tenhosinglenohi5.blogspot.com

-> voutentarnaofazerporcariaemcasadaminhatia.blogspot.com

-> estafriopracanecoeesquecimederegarasflores.blogspot.com

-> tenhoumanodoadeazeitenacamisola.blogspot.com

-> ohi5daparafazermuitostitulosdeblogs.blogspot.com

-> naopagueiascontasestemeseestoufeitacapolicia.blogspot.com

-> estoucamenopausanoauge.blogspot.com

-> seiquehojeestasfertilequerofazerumfilhocontigo.blogspot.com



E pronto, aproveitem!

Oh... assim não, pá...

Tentei ser mais séria
mas foi tudo em vão...
Esperei que viesse cá mais gente,
mas parece que não...

terça-feira, 10 de abril de 2007

Post mais sério

Acho que nem sempre é preciso usar as palavras de uma forma séria. Nem sempre é preciso tratá-las bem. Porque nem sempre elas nos tratam bem a nós...
Tal como referi no meu primeiro post, Para iniciar , a ideia de criar um blog nasceu mesmo "do pé prá mão".
Sempre escrevi, desde pequenina. Sempre usei as palavras como desabafo, tal como elas sempre fizeram questão de me acompanhar no meu crescimento e, acima de tudo, no meu conhecimento enquanto pessoa.
Nunca houve um ano que passasse sem que eu não escrevesse qualquer coisa de muito profundo. Nunca houve uma altura na minha vida em que precisasse de estar sozinha e em que, sem muitas vezes dar por isso, as palavras me usassem também para lhes fazer companhia...
Quero com isto dizer que, não é por vir para aqui dizer as baboseiras que tenho dito, que não tenho todo o respeito pelas palavras, pela minha língua, pela escrita, acima de tudo...
Porque é, muitas vezes, nos piores momentos que nos queremos servir de baboseiras para atenuar a dor... Para aliviar o que sentimos... E eu, tal como muita gente, faço-o de uma forma muita parva, como se tem visto nos posts das rimas.
De qualquer forma, há dias em que não vai ser assim. Em que vou fazer da verdadeira escrita a minha companheira... Afinal de contas, sempre o foi... E tenho a certeza que vai ser sempre. Nem que seja de uma forma meio tonta, como às vezes faço. Como tanta gente o faz...

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Mudei os tons de fundo

A pedido do Tiago,
mudei as cores daqui,
mas digamos que, carago,
não foi o único que me "pedi".

Obrigada, Tiago,
pela tua simpatia,
foste um grande amigo,
e também agradeço à minha tia.

Digamos que foste
o mais sincero possível,
e disseste-me logo
que não leste nenhum post porque estava ilegível.

A todos os que reclamaram,
o meu agradecimento,
sem eles não seria possível,
pensar sequer em moldar este cimento.

Informação muito importante

A partir de agora vou deixar de rimar.
É só mesmo porque, às vezes, mas só mesmo às vezes, apetece-me escrever coisas sérias e, se rimar, acabo por perder a credibilidade, não é verdade?

(mau... é impressão minha ou rimei sem querer?)

sábado, 7 de abril de 2007

Postar só por postar

Hoje lembrei-me
dos tempos de antigamente,
aqueles em que comecei
a sentir-me meio dormente!

Lembrei-me das notas de cem,
e de quando o café custava cinquenta paus,
agora é cinquenta cêntimos,
e sabe que nem carapaus...

As coisas hoje em dia,
estão muito, muito diferentes
então não é que quando eu bebia
as bebidas eram muito mais potentes?!

Não sei o porquê,
mas hoje ninguem sabe o que fazer,
mas sei que quando saía à noite,
começava logo tudo a beber.

Agora dá D'ZRT
e até musicas da Floribella,
e começa tudo a dançar,
até a pista fica amarela!

Quero com este post,
chamar alguns visitantes,
e até nem me importo
que alguns sejam mutantes.

É que fui pesquisar ao google
e qual não foi o meu espanto,
quando descobri que, por acaso,
algumas destas palavras são logo um encanto.

D'ZRT e Floribella
são palavras de (en)cantar,
mas também o Dr. House
não quer atrás deles ficar.

Depois logo posto mais coisas
quando mais tarde me apetecer,
é que agora já não tenho vagar,
e até o dedo me começa a doer.

sexta-feira, 6 de abril de 2007

E hoje o Dr. House não pára!

Práli é o sofá,
até me esqueci de dizer.
É que com isto de ir dar o Dr. House
até fico a ferver.

Dr. House outra vez e um poema outra vez

Ai ai ai ai
está quase a dar o Dr. House na TVI,
estou tão mas tão contente,
que estou quase a ir práli.

Dr. House e um poema

Vou ver o Dr. House,
ai que grande emoção!
Estou que nem posso de contentamento,
estou quase a cair pró chão!

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Janela e noite

Quando olhei pela janela
nem queria acreditar!
Parecia tudo uma grande tela,
que eu tinha acabado de pintar!

Então não é que, de repente,
o céu já estava escuro,
e na rua só se via gente
que gosta de kuduro.

Pensei de mim para mim: "se calhar estou na Amadora"
mas depois olhei em volta e fui buscar uma tesoura.
Alguem me perguntou: "Para que queres tu esse objecto?"
Ao que eu respondi: "Está calado e olha masé pró tecto".

Para o tecto também olhei,
só para fazer companhia,
e de repente ali fiquei,
de tesoura na mão, em casa da minha tia.

Uma postinha para a Leilinha

Hoje fiquei triste
quando soube uma coisinha,
fiquei mesmo muito em baixo
porque tem que ver com a minha Leilinha.

Lembrei-me de vir aqui postar
para não me lembrar das saudades
que a Leilinha vai deixar
logo ela, que tem tantas capacidades...

Leilinha, minha querida,
vou sentir mesmo a tua falta,
mas como sei que ficas bem,
vou tentar manter o astral em alta.

Quero é que nos vás visitar,
faça chuva, sol ou vento,
e podes até o teu carro deixar,
naquele parque de estacionamento.

Este poema serve mesmo
para atenuar a minha dor,
que é, neste momento,
o meu maior pavor.

Quando liguei o computador
e olhei para o desktop,
lá estavas tu e o teu belo sorriso,
com aquele "tal" top.

Foi na festa da SIC Notícias,
deves estar recordada,
fui muito divertido
e não bebi quase nada.

A mais festas havemos de ir
e não perco a dos teus anos!
Vai ser sempre a curtir,
espero é não rebentar os canos...

Lá vou eu para a margem sul,
no teu aniversário,
vou no meu carrinho azul,
que não é amarelo canário.

E como sei que me estou a estender,
vou ficar por aqui,
mas não sem te dar a entender,
o quanto gosto de ti...

Adoro-te, Leilinha...

Beijinho, queridinha...

quarta-feira, 4 de abril de 2007

Versinho grande

Como não tenho o que fazer
vou continuar nesta roda viva,
vou continuar a escrever,
para que um dia seja uma diva.

Agora vou tentar
rimar verso sim, verso não,
mas se não consigar,
não me venham dar nenhum sermão.

Sei que consigar não se usa,
mas como disse no início, é maitês,
e quem não a quiser partilhar não a usa,
e não me venham com coisas "ah e tal, sou burguês".

Hoje, por acaso, não me sinto inspirada,
mas decidi avançar com isto,
só porque não tinha mais nada,
e não me apetecia jogar ao isco.

Jogar ao isco é muito giro,
mas acho que nunca joguei,
talvez por isso não me apeteceu,
e decidi falar com o meu amigo gay.

E perguntam vocês: Onde é que efectuaram esse diálogo?
E eu respondo: Foi no MSN, onde mais havia de ser?
Estivemos a ver um catálogo,
e ambos argumentámos o nosso parecer.

Isto de rimar verso sim, verso não,
não tem muita piada.
Primeiro porque acaba por ser um secão,
e depois porque não dá em nada.

AH! e também fica muito mais comprido,
e o pessoal gosta é de tudo mais curtido.

A VERDADE

Este poema serve
para repor a verdade:
O meu fofinho até gosta
dos versos que eu escrevo à tarde.

E agora que admiti o erro,
acho melhor ir trabalhar,
porque senão amanhã ainda aqui estou
e tenho que trabalhar a dobrar.

Poema anterior

Que raio de poema foi aquele
que escrevi anteriormente?!
É que está mesmo muito fraquinho,
Será que tinha a mão dormente?

Assim só para não ficarem alarmados

Contra a vontade do meu fofinho,
Criei este blog.
Ele diz que não rimo nem um bocadinho,
E que parece que andei na drogue.

História muito bonita - Será que há sequela?

E para finalizar,
Atirei-lhe com mais uns quantos,
Ela depois já nem disse nada,
Confessou-me que achou que os dela eram tansos.

"Esta de me quereres superar
Tem que um dia acabar
É que isto, parecendo que não atrapalha,
Uma pessoa a pensar nos versos nem sequer trabalha.
O tempo que demorei,
Nem tu o sabes ao certo,
Talvez um dia o divulgarei,
Embora tu penses que andaste lá perto.
É verdade que esse senhor, o Paulo Bento,
Tem muita tranquilidade e também talento,
Mas para dizer a verdade,
Não acredito que ele ande com os cabelos ao vento.
Isso são boatos que por aí correm,
Dos benfiquistas mais doentes,
E pode ser que um dia pensem,
Que a continuar assim podem levar um murro nos dentes.
Aproveito também para falar,
De um dentista que eu cá sei
Não é que o tenha visto ao vivo,
Para ser sincera, até não o conheço.
Mas ouvi por aí dizer,
Que ele se dá bem com uma senhora tua amiga,
E deixa-me que te diga,
Que me parece que já fez muitas plásticas na vida.
Sei que parece intriga,
Mas se reparares bem,
Vais ver que essa tua amiga,
Também anda perto das cem.
Agora que falas nessa tua fitinha branca,
Quero dizer-te que ficas toda grossa,
Comia-te toda, até a anca,
O problema é que podia fazer mossa,
E depois ainda tinha que pagar uma conta no médico.
Mas tu até gostas deles,
Um bom exemplo é o da Anatomia de Grey.
Vê tu, que nem o nome sei!
E como não podia deixar de ser,
Tenho que falar no Dr. House,
É que tenho uma paixão platónica por ele,
Porra, que até estraguei o “mouse”.
Ainda por cima não é meu,
Porque estou no computador da Céu.
Por falares em marcas,
O que gosto mesmo é de ir ao Colombo,
Seja Zara, Stradi, Mango ou Aldo,
O que interessa mesmo é que esteja em saldo.
Agora que escreveste trinta e oito versos,
Tenho mesmo que te dizer,
Que consegui superar o teu teste,
E consegui cinquenta e um versos fazer.

Bjs,

maiti"

Continuação de uma história muito bonita III

Ela depois ripostou,
E é como se vai ver,
Nota-se que já estava cansada,
E que já lhe estava a doer.

"Há que dizer que tiveste bem
Quase que chegaste aos cem
Demoraste foi algum tempo
Foi por causa do vento?
O Paulo Bento tem tranquilidade
Eu tenho flexibilidade
Consigo fazer a esparregata
No colégio usava bata,
Mas isso é irrelevante
Não gosto da marca Gant!
Sou mulher H&M e da Mango
Também sei dançar o tango.
É uma dança sensual
Mas também sei bailar de maneira formal!
A Valsa é uma coisa lindíssima,
Em alguns vestidos fico gordíssima
Ao menos a minha cara é bonita
Hoje até tou de fita!
Mas isso é no cabelo
Ai, magoei o meu cotovelo
Caiu da secretária
Mas foi salvo pela minha glândula mamária
Estão aqui bem assentes
Tão assentes quanto os meus dentes!
Eu hoje fui ao dentista
O computador dela já tinha Windows Vista!
Ok, não disse a verdade
Vou admitir, gosto da palavra saudade.
Saudade é uma palavra individual
Eu sou uma social
Gosto de ir a festas
Mas em contrapartida, também adoro sestas
Não há melhor do que dormir
Mesmo que esteja a fingir
Mais uma vez, tenho que me retirar
Não vos quero baralhar!
Espero que o trabalho corra bem
E Susana, vemo-nos no além!

Bjs

Rita"

Continuação de uma história muito bonita II

Aqui está
A que lhe mandei,
Ela gostou muito
E até disse "Ai que me doei!"

"Não pensei ser melhor que tu,
Porque cada um à sua maneira,
Mas pensei: “Vou fazer como tu”,
E afinal saiu asneira.
Não quero fazer como tu,
E escrever em poema a vida inteira,
Mas só para tentar igualar os teus vinte quatro versos,
Tento pelo menos escrever sem estar com soneira.
Mas continua sempre a tentar,
Porque quem tenta seus males espanta,
E mesmo que não seja este o provérbio,
O que conta é ter perguntado ao meu amigo Sérgio.
Havias de o conhecer,
É todo louco,
Penso que é assim que tu gostas,
Mas mesmo que o comesses ia saber a pouco.
Tem assim um ar grisalho,
E cabelo à Paulo Bento,
Mas não come muito alho,
E o cabelo...é por causa do vento.
Já pegas no assunto,
Nunca fui ao Algarve,
Mas enviaram-me de lá um belo presunto,
E, tal como os que tu te safas,
Comi que nem uma alarve...
Achas que me faz mal?
É que presunto tem muita gordura...
E como já superei os teus vinte e quatro versos,
Me despeço com ternura.

Bjs,

maiti"

Continuação de uma história muito bonita I

Ora aqui está
A resposta que a Rita me deu,
Fiquei meio estonteada,
Mas depois recuperei e mandei-lhe uma que até doeu.

"Deves achar que és melhor do que eu
Ai filha, nem sei o que te deu.
Eu a rimar sou uma mestre
Não acreditas, então faz me um teste.
Eu consigo continuar para sempre
Está sempre tudo a funcionar aqui na minha mente
As vezes tento para e não consigo
Só mesmo quando chegar ao meu jazigo.
Ai já não vou puder escrever mais
Mas se quiserem, podem encontrar me no Kais!
Gosto muito de lá jantar
Mas só vou com o meu pai para ele pagar.
Aquilo é um bocado caro
As vezes até, é mais barato ir a Faro.
Adoro férias no Algarve,
Safo me sempre com um tipo que é um alarve.
Tenho atracção por homens loucos
E garanto-vos eu, eles não são poucos
Tenho sempre uma frota atrás de mim
Honestamente, não vejo este poema a chegar a um fim.
Vou mesmo ter que acabar
Pois tenho que trabalhar.
É agora que digo que gosto de vocês
Pois se isso não fosse verdade, seria um freguês!

Bjs!

Rita"

Início de uma história muito bonita

Foi num dia de chuva,
Que a Rita me desafiou,
E de repente, como quem come uma uva,
A paixão pela rima ela por mim desencadeou...

Aqui está o primeiro poema,
Que por ela foi escrito,
E depois a minha pena (*)
Foi muito, muito bonito.


(*) A minha pena significa, em maitês (**), a minha resposta. Isto porque não tinha mais nada para rimar com poema, e achei que ficava muito bonito porque me fez lembrar o Camões.

(**) Maitês é a minha língua. Sempre que não tiver palavras para rimar com alguma coisa, invento. Assim vou criando o Maitês.
Sim, não se preocupem. Mais tarde publico um dicionário ;)

"Declaração de amor escrita por Rita Geraldes num momento de grande inspiração:

És o chulé dos meus sapatos
O suor dos meus sovacos,
Amar te é o mais natural,
Pois a minha vida sem ti roça o surreal.

Beijos!

Rita "

A minha pena:

"És os pelinhos da minha virilha,
És o sabor da minha pastilha,

Amar-te não é comum,
Mas eu gosto de ti porque comes atum."

Daqui a pouco já posto o resto dos versos. Não ponho tudo agora para não perderem os restos.

(Se pensarem bem, este verso faz sentido. Por isso mesmo é que foi por mim "escrevido".
Sei que não se diz escrevido, nem sequer escrevido se escreve, mas como não tinha mais nada para rimar, lembrei-me que assim também serve.)

Bem, já me comecei a estender.
Não se preocupem,
Não vai sempre acontecer.

Para iniciar

Hoje é um grande dia,
Ai que grande emoção,
Decidi criar um blog,
Assim, do pé prá mão!

A quem o meu blog visitar,
Desde já o meu obrigado,
E vão-se já habituando,
Porque aqui é tudo a rimar!

Ou então não é,
Depende do dia,
Ou talvez da disposição,
Ai que grande porcaria!

Isto de estar na incerteza,
É uma coisa muito chata,
Uma pessoa nem sabe qual a sua natureza,
Praticamente só sabe de quem se trata.

Vai haver alturas neste blog,
Em que nada vai bater certo,
E até os versos que vou escrever
Vão parecer caídos do tecto.

Assim vindo do nada,
Alembrei-me de o criar,
Como não tinha mais nada que fazer,
Decidi pôr-me a rimar!

Por isso já sabem, meus amigos,
Inventem sempre o que fazer
Sempre que tiverem tempo livre,
Ou então coisas estúpidas como esta vão, assim, acontecer.